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A importação entre IXC e OZmap acontece via banco de dados, nós realizamos as consultas no banco de dados do IXC , nas tabelas necessárias para realizar a importação dos elementos no OZmap.

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Funcionalidade

Descrição

Importação dos Níveis do Sistemadas Caixas

Importar para o OZmap os níveis dos elementos das caixas existentes no IXC. (Nível de caixa e cabo)

Necessário para importar caixas.

Importação de Tipos de Splitters

Importar para o OZmap os tipos de splitters existentes no IXC.

Necessário para importar splitters.

Importação de Tipos de Cabos

Importar para o OZmap os tipos de cabos existentes no IXC.

Necessário para importar cabos.

Importação de Tipos de Caixas

Importar para o OZmap os tipos de caixas existentes no IXC.

Necessário para importar caixas.

Importação de Tipos de Postes

Importar para o OZmap os tipos de postes existentes no IXC.

Necessário para importar postes.

Importação de Tipos de Região

Importar para o OZmap os tipos de regiões existentes no IXC.

Necessário para importar regiões.

Importação de Tipos de DIOs

Importar para o OZmap os tipos de DIOs existentes no IXC.

Necessário para importar DIOs.

Importação de Tipos de Fusão

Importar para o OZmap os tipos de fusão existentes no IXC.

Necessário para importar fusões.

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As importações de tipos são feitas para permitir que os elementos que as utilizam possam ser criados no OZmap corretamente. As importações ocorrem da seguinte formaseguem este processo:

  • Níveis do sistema: Os níveis de hierarquia dos elementos são importados do IXC para o OZmap. Caso um nível com o mesmo nome já exista no OZmap, ele não será criado.

    • Caixas: O tipo caso exista no IXC, é trazido para o OZmap, caso não, ele é desconsiderado. São verificados e buscados os seguintes tipos, utilizando o mesmo nome que eles têm no IXC:

      • Caixas de emenda

        • Utilizamos como o nome do tipo o mesmo que ele tem no IXC.

      • Caixas subterrâneas

        • Utilizamos como o nome do tipo o mesmo que ele tem no IXC.

      • Caixas escondidas

        • Utilizamos como o nome do tipo o mesmo que ele tem no IXC.

      • Caixas de atendimento

        • Utilizamos como o nome do tipo o mesmo que ele tem no IXC.

      • Caixas fim de cabo

        • Utilizamos como o nome do tipo o mesmo que ele tem no IXC.

    • Cabos: Aqui iremos criar um nível genêrico chamado de cabo, para caso algum dos cabos importados precise ser genêrico para uma manipulação futura.

  • Tipos de splitters: Os tipos de splitters são importados do IXC para o OZmap. Caso o tipo já exista no OZmap com o mesmo nome, ele então não será criado novamente.

    • Utilizamos a coluna “db_perdas” do banco IXC como atenuação ao importar para o OZmap.

    • Utilizamos como external_id o id que o tipo do splitter tem no IXC quando importamos para o OZmap.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, como “external_id“ o id que o tipo tem no IXC.

    • Utilizamos a coluna “fabricante” do banco IXC como marca do tipo do splitter ao importar para o OZmap.

    • Utilizamos a coluna “splitter_tipo” do banco IXC para determinar se o splitter é balanceado. Se o valor dessa coluna for “BA”, o splitter será importado para o OZmap como balanceado, caso contrário, não será balanceado.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo nome do tipo do splitter que o tipo tem no IXC.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo modelo do tipo do splitter que o tipo tem no IXC.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a descrição no seguinte padrão: “IXC ID: id do tipo no IXC;“.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo número de entradas que o tipo tem no IXC.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo número de saídas que o tipo tem no IXC.

  • Tipos de cabo: Os tipos de cabo são importados do IXC para o OZmap. Caso o tipo já exista no OZmap com o mesmo nome, ele então não será criado novamente.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a descrição no seguinte padrão: “IXC ID: ‘id do tipo no IXC;’“.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo nome do tipo do cabo que o tipo tem no IXC.

    • Utilizamos a coluna “fabricante” do banco IXC como marca do tipo do cabo ao importar para o OZmap.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo modelo do tipo do cabo que o tipo tem no IXC.

    • Utilizamos a coluna “cabo_numero_loose_tube“ do banco IXC como o número de looses do cabo ao importar para o OZmap.

    • Utilizamos a coluna “cabo_numero_fibras“ do banco IXC como o número de fibras do cabo ao importar para o OZmap.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo nível de cabo que o tipo tem no IXC.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o valor de 0.4 para a perda base.

    • Utilizamos a coluna “cor_ativa“ do banco IXC como cor de cabo ativo ao importar para o OZmap.

    • Utilizamos a coluna “cor_inativa“ do banco IXC como cor de cabo inativa ao importar para o OZmap.

  • Tipos de caixas: Os tipos de caixas são importados do IXC para o OZmap. Caso o tipo já exista no OZmap com o mesmo nome, ele então não será criado novamente.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a descrição no seguinte padrão: “IXC ID: ‘id do tipo no IXC’; IXC ID: 'código identificador da caixa no IXC';“.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo nome do tipo da caixa que o tipo tem no IXC.

    • Utilizamos a coluna “fabricante” do banco IXC como marca do tipo da caixa ao importar para o OZmap.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo modelo do tipo da caixa que o tipo tem no IXC.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo nível da caixa que o tipo tem no IXC.

    • Utilizamos o template vazio como padrão dos tipos ao importar para o OZmap.

    • Utilizamos a coluna “url_icone” do banco IXC como cor base ao importar para o OZmap.

    • Utilizamos a coluna “url_icone” do banco IXC como cor regular ao importar para o OZmap.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a cor "#FF00FF" para caixas draft.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a cor "#FFA500A6" para caixas não implantadas.

  • Tipos de postes: Os tipos de postes são importados do IXC para o OZmap. Caso o tipo já exista no OZmap com o mesmo nome, ele então não será criado novamente.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a descrição no seguinte padrão: “IXC ID: ‘id do tipo no IXC;’“.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo nome do tipo do poste que o tipo tem no IXC.

    • Utilizamos a coluna “fabricante” do banco IXC como marca do tipo do poste ao importar para o OZmap.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo modelo do tipo do poste que o tipo tem no IXC.

  • Tipos de região: Os tipos de região são importados do IXC para o OZmap. Caso o tipo já exista no OZmap com o mesmo nome, ele então não será criado novamente.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a descrição no seguinte padrão: “IXC ID: ‘id do tipo no IXC;’“.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo nome do tipo da região que o tipo tem no IXC.

    • Utilizamos a coluna “fabricante” do banco IXC como marca do tipo da região ao importar para o OZmap.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo modelo do tipo da região que o tipo tem no IXC.

    • Utilizamos a coluna “cor_ativa” do banco IXC como cor do tipo da região ao importar para o OZmap.

  • Tipos de DIOs: Os tipos de DIOs são importados do IXC para o OZmap. Caso o tipo já exista no OZmap com o mesmo nome, ele então não será criado novamente.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a descrição no seguinte padrão: “IXC ID: ‘id do tipo no IXC;’“.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo nome do tipo do DIO que o tipo tem no IXC.

    • Utilizamos a coluna “fabricante” do banco IXC como marca do tipo do DIO ao importar para o OZmap.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo modelo do tipo do DIO que o tipo tem no IXC.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo número de perda que o DIO tem no IXC.

    • Utilizamos a coluna “cabo_numero_fibras” do banco IXC como quantidade de portas do tipo do DIO ao importar para o OZmap.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, uma bandeija por DIO.

  • Tipos de Fusão: Os tipos de fusão são importados do IXC para o OZmap. Caso o tipo já exista no OZmap com o mesmo nome, ele então não será criado novamente.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a descrição no seguinte padrão: “IXC ID: ‘id do tipo no IXC;’“.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo nome do tipo da fusão que o tipo tem no IXC.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a mesma perda da fusão que o tipo tem no IXC.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a fusão como não sendo drop.

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  • Projetos: Todos os projetos do IXC serão importados para o OZmap.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo nome do projeto que ele tem no IXC.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a mesma localização do projeto que ele tem no IXC.

  • Caixas: Todos as caixas do IXC serão importados para o OZmap.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo nome da caixa que ela tem no IXC.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo tipo da caixa que ela tem no IXC.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo nível de caixa que ela tem no IXC.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a observação no seguinte padrão: “IXC ID: ‘id do tipo no IXC;’“.

  • POPs, Armários e OLTs: Todas as POPs serão importadas para o OZmap junto com os splitters, apenas . Apenas um armário padrão é criado por POP, e as OLTs são importadas dentro desse armário.

    • Utilizamos os seguintes itens para criar a POP:

      • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo projeto da POP que ela tem no IXC.

      • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo nome da POP que ela tem no IXC.

      • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a observação no seguinte padrão: “IXC ID: radpop-‘id do tipo no IXC;’“.

      • Utilizamos, ao importar para o OZmap, todas as pops como implantadas.

    • Utilizamos os seguintes itens para criar o armário:

      • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o nome “Armário padrão”.

    • Utilizamos os seguintes itens para criar a OLT:

      • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo projeto da OLT que ela tem no IXC.

      • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o armário padrão criado anteriormente.

      • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a mesma POP da OLT que ela tem no IXC.

      • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo nome da OLT que ela tem no IXC.

      • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo ip da OLT que ela tem no IXC.

      • Utilizamos a coluna “login” do banco IXC como username ao importar para o OZmap.

      • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a mesma senha da OLT que ela tem no IXC.

      • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a mesma porta da OLT que ela tem no IXC.

      • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo tipo da OLT que ela tem no IXC.

  • Cabos: Todos os cabos do IXC serão importados para o OZmap.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo projeto do cabo que ele tem no IXC.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo nome do cabo que ele tem no IXC.

    • Utilizamos a coluna “ativo” do banco IXC para saber se o cabo esta está implantado ou não. Caso esse seja “S” ele será importado para o OZmap como implatandoimplantado, caso contrário não será.

    • Ao importar para o OZmap, adotamos o nível de hierarquia fixo, criado por nós, denominado "Cabo". Esse nível é estabelecido para uma manipulação futura.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo tipo do cabo que ele tem no IXC.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, os mesmos postes que o cabo é ligado no IXC.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a observação no seguinte padrão: “IXC ID: ‘id do tipo no IXC;’“.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a mesmo caixa de início do cabo que ele tem no IXC. (Caso exista)

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a mesmo caixa de final do cabo que ele tem no IXC. (Caso exista)

  • Splitters: Todos os splitters do IXC serão importados para o OZmap.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo tipo do splitter que ele tem no IXC.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a mesma caixa na qual o splitter pertence no IXC.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo nome do splitter que ele tem no IXC.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a observação no seguinte padrão: “IXC ID: ‘id do tipo no IXC;’“.

  • DIOs: Todos os splitters DIOs do IXC serão importados para o OZmap.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo tipo do DIO que ele tem no IXC.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a mesma POP na qual o DIO pertence no IXC.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo nome do DIO que ele tem no IXC.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, a observação no seguinte padrão: “IXC ID: ‘id do tipo no IXC;’“.

  • Conexões/Fusões: Todas as conexões/fusões do IXC serão importados importadas para o OZmap.

  • Clientes: Todos os clientes do IXC serão importados para o OZmap.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo nome do cliente que ele tem no IXC.

    • Utilizamos a coluna “login” do banco IXC para usar como código único do cliente ao importar para o OZmap.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, por padrão o cliente como não certificado.

    • Utilizamos, ao importar para o OZmap, por padrão o cliente como implantado.

    • Utilizamos as seguintes informações para preencher o “onu” do cliente

      • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o mesmo endereço “mac” MAC que ele tem no IXC.

      • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o “login” como “PPPoE”.

      • Utilizamos, ao importar para o OZmap, o “serial_number” vazio.

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