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Essa documentação traz as principais informações a respeito da importação de dados do Geogrid para o OZMap como: base de dados utilizada, elementos importados e suas traduções, organização dos elementos em projetos e etapas da importação. Ao final do documento há o questionário para preenchimento por parte do cliente, contendo as perguntas a fim de reunir as informações complementares a base de dados para a importação.

Table of Contents
minLevel1
maxLevel7

...

IMPORTAÇÃO DE PROJETOS

No Geogrid os elementos são organizados em pastas. A

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“pasta principal” de um elemento indica seu projeto de origem, ou seja, a pasta na qual o elemento foi criado. Além disso, elementos podem ser compartilhados entre projetos por meio de pastas atalho. Possuímos acesso à pasta principal de um elemento, mas não às pastas atalho. Devido à essa limitação, a importação pode ocorrer de duas formas:

Importação em projeto único no OZMap

Importar todos os elementos em um único projeto, trazendo a pasta principal como tag, sendo possível para o cliente organizar

...

os elementos posteriormente.

...

No Geogrid, colocar a pasta principal do elemento, como a pasta que ele quer que seja o projeto no OZMap. Dessa forma traremos a pasta principal como um projeto, e importaremos os elementos neste projeto. Neste cenário, para os casos onde há elementos em mais de um projeto, como por exemplo um cabo que começa em um projeto e termina em outro, será necessário inserir esses elementos em um terceiro projeto, como projeto pai dos outros dois. Aconselhamos marcar uma reunião para entender melhor como seria feito neste caso.

Base de dados

...

Importação em mais de um projeto no OZMap

Importamos as pastas principais como projetos no OZMap. A “pasta principal” é a pasta que o elemento foi criado. Também é possível alterar a “pasta principal” de um elemento no Geogrid para que fique de acordo no OZMap.

Para elementos compartilhados entre projetos será necessário um terceiro projeto “pai” dos outros dois. Caso não tenha um “projeto backbone” (criar uma página auxiliar falando sobre a ideia de projetos bakcbone) para esses casos, será necessário criar um.

IMPORTAÇÃO DOS ELEMENTOS

Base de dados e elementos importados

A importação é feita a partir de um backup da rede do cliente enviado em formato CSV, e utilizamos também o acesso a interface para validação da importação.

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postes

Na tabela abaixo mostramos quais elementos trazemos de cada uma das bases enviadas:

Nome da tabela

Elementos importados

postes

Postes

cabos

Cabos, tipo e perfil dos cabos

cabosPontos

Pontos dos cabos

reserva

Reservas

caixa

Caixas de emenda (CE) e tipos de caixa

terminal

Caixa de Terminação (CTO) e tipos de caixa

pontoAcesso

Clientes

grupoAcesso

Condomínios

equipamentos

Splitters, OLT, switch, DIO e conectores

equipamentosTipos

Tipos dos equipamentos

estacao

POPs

rack

...

fibras

...

portas

...

Um exemplo dessa base está em anexo no final do documento

O que trazemos de cada tabela:

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postes:

  1. Trazemos os campos “id” e “observação” no campo de observações do OZMap

  2. Não há informações referente ao tipo do poste no Geogrid, por isso trazemos todos os postes como do tipo “comum” do OZMap.

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cabos:

  1. Importamos os tipos referentes a coluna “tipoNome” e importamos os cabos com o tipo respectivo;

  2. Para os casos de cabos que terminam em postes, criamos uma caixa de tipo e nível distintos chamados “C_FIM_CABO” nesse poste e o cabo termina nela

  3. Trazemos o campo “id” no campo de observações

  4. Trazemos o campo “sigla” como nome do cabo

  5. Os cabos são importados todos no nível primário

...

cabosPontos:

  1. Desta tabela importamos o caminho dos cabos

...

reserva:

  1. Desta tabela importamos as reservas dos cabos

  2. A reserva só é importada onde há postes

  3. Os postes são buscados no campo “posteSigla”

  4. O campo “sigla” é importado como nome da reserva

  5. O comprimento da reserva é referente ao que vem no campo “comprimentoReserva”

...

caixa:

  1. Trazemos as caixas de emenda no nível CE;

  2. Trazemos os campos “id” e “observação” no campo de observações do OZMap;

  3. Criamos os tipos no OZMap referente a coluna “tipoNome” e importamos as caixas com o tipo respectivo

  4. As cores das caixas no Geogrid não vem na tabela

...

terminal:

  1. Trazemos os terminais de atendimento no nível CTO;

  2. Trazemos os campos “id” e “observação” no campo de observações do OZMap;

  3. Criamos os tipos no OZMap referente a coluna “tipoNome” e importamos as caixas com o tipo respectivo

  4. As cores das caixas no Geogrid não vem na tabela

...

pontoAcesso:

  1. Dessa tabela importamos os clientes

  2. Importamos o campo “sigla” como nome e código do cliente

  3. Trazemos os campos “id” e “observação” no campo de observações do OZMap

...

grupoAcesso:

  1. Dessa tabela importamos os condomínios como condomínio vertical

  2. Importamos o campo “sigla” como nome do condomínio

  3. Trazemos os campos “id” e “observação” no campo de observações do OZMap

...

equipamentos:

  1. Desta planilha importamos as OLT’s, DIO’s, switches, splitters e conectores

  2. Importamos o campo “sigla” como nome do equipamento

  3. Trazemos os campos “id” no campo de observações do OZMap

  4. Trazemos os equipamentos com tipos da tabela equipamentosTipos, com exceção dos splitters que alinhamos com o cliente a tradução para os tipos default do OZMap

...

equipamentosTipos:

  1. Desta planilha importamos os tipos de equipamentos

  2. Será necessário alinhar com o cliente os detalhes a respeito dos tipos, como: se os splitters são de atendimento ou não, se os switchs são gerenciais, se elementos como ONU e roteadores serão importados entre outros.

...

estacao:

  1. Desta planilha importamos as estações ou POP’s

  2. Os tipos de estações existentes no Geogrid não vem na planilha

  3. Importamos o ID e observação nas observações do OZMap

...

rack:

  1. Desta planilha importamos os racks ou armários

  2. Caso o rack não esteja dentro de um POP, é criado um POP com mesmo nome do rack, e criado o rack dentro dele.

...

fibras:

  1. Desta planilha trazemos as conexões internas das caixas, conexões dos clientes e conexões internas dos pops no que se refere a conexão entre cabos e equipamentos.

  2. Importamos os comentários das fibras do Geogrid, que vem na coluna “comentários” como nome da fibra no OZMap

portas

...

Armários

fibras

Conexões entre cabos e equipamentos, e comentários das fibras

portas

Conexões entre equipamentos

Tipos e níveis

Elemento

Tipo

Nível (default)

Postes

Sem informação, importamos como tipo default “comum”

Não se aplica

Caixas de Emenda

Importamos os tipos do Geogrid

CE

Terminais

Importamos os tipos do Geogrid

CTO

Cabos

Importamos os tipos do Geogrid

PRIMÁRIO

OLT, Switch e DIO

Importamos os tipos do Geogrid

Não se aplica

Splitters

Traduzimos para os tipos default

Não se aplica

Importação dos equipamentos

  • Os equipamentos que são placas ou slots de uma OLT, é necessário alinhar com o cliente sobre os nomes que ficarão nos Chassis e nos slots, e se alguma informação será inserida como tag.

  • Caso algum equipamento seja uma bandeja de um DIO existente, ele será importado como um novo DIO

  • Os equipamentos correspondentes a roteadores, conversores e ONU serão necessários verificar se o cliente deseja importar, e caso sim deixar claro para que tipo de elemento será traduzido.

  • Racks, OLT e DIO que estiver diretamente em postes serão criados POPs e armários com mesmo nome para acomodação

Importação das conexões

  • Importamos as conexões internas das caixas, dos POPs e dos clientes.

  • Importamos os comentários das fibras no Geogrid como nome da fibra no OZMap

Informações complementares

  • Importamos o ‘id’ de cada elemento no Geogrid no campo de ‘observações’ do OZMap.

  • Não há informações referente a cores dos elementos na base de dados utilizada.

  • Caixas internas que ficam dentro de condomínios no Geogrid não são importadas

  • Cabos que terminam em postes no Geogrid terminarão em uma caixa no OZMap. Essas caixas terão um tipo e nível separado.

PROCESSO DE IMPORTAÇÃO

Plano de Trabalho

É feito em duas etapas: são enviados os dados para uma importação de teste, para validação do cliente e caso tenha alguma alteração a ser feita, analisamos e caso seja possível realizamos as adaptações. Após a validação inicial é agendado com o CS uma data para envio dos arquivos atualizados e entrega da importação final na máquina de produção.

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