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Essa documentação

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traz as principais informações a respeito da importação de dados do Geogrid para o OZMap

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como: base de dados utilizada, elementos

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importados e suas traduções, organização dos elementos em projetos e etapas da importação. Ao final do documento há o questionário para preenchimento por parte do cliente, contendo as perguntas a fim de reunir as informações complementares a base de dados para a importação.

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Table of Contents
minLevel1
maxLevel7
  1. Separação dos elementos por projetos

    1. No Geogrid os elementos são organizados em pastas. A pasta principal de um elemento indica seu projeto de origem. Além disso, elementos podem ser compartilhados entre projetos por meio de pastas atalho. Possuímos acesso à pasta principal de um elemento, mas não às pastas atalho. Devido à essa limitação, a importação pode ocorrer de duas formas:

      1. Importar todos os elementos em um único projeto, trazendo a pasta principal como tag, para o cliente organizar depois os elementos.

      2. No Geogrid, colocar a pasta principal do elemento, como a pasta que ele quer que seja o projeto no OZMap. Dessa forma traremos a pasta principal como um projeto, e importaremos os elementos neste projeto. Neste cenário, para os casos onde há elementos em mais de um projeto, como por exemplo um cabo que começa em um projeto e termina em outro, será necessário inserir esses elementos em um terceiro projeto, como projeto pai dos outros dois. Aconselhamos marcar uma reunião para entender melhor como seria feito neste caso.

  2. Base de dados

    1. Usamos as planilhas no formato CSV enviadas pelo Geogrid ao cliente, e acesso a interface para validação da importação. A base consiste em 15 tabelas com os seguintes nomes:

      • postes

      • cabos

      • cabosPontos

      • reserva

      • caixa

      • terminal

      • pontoAcesso

      • grupoAcesso

      • equipamentos

      • equipamentosTipos

      • estacao

      • rack

      • fibras

      • portas

    2. Um exemplo dessa base está em anexo no final do documento

  3. O que trazemos de cada tabela:

    1. postes:

      1. Trazemos os campos “id” e “observação” no campo de observações do OZMap

      2. Não há informações referente ao tipo do poste no Geogrid, por isso trazemos todos os postes como do tipo “comum” do OZMap.

    2. cabos:

      1. Importamos os tipos referentes a coluna “tipoNome” e importamos os cabos com o tipo respectivo;

      2. Para os casos de cabos que terminam em postes, criamos uma caixa de tipo e nível distintos chamados “C_FIM_CABO” nesse poste e o cabo termina nela

      3. Trazemos o campo “id” no campo de observações

      4. Trazemos o campo “sigla” como nome do cabo

      5. Os cabos são importados todos no nível primário

    3. cabosPontos:

      1. Desta tabela importamos o caminho dos cabos

    4. reserva:

      1. Desta tabela importamos as reservas dos cabos

      2. A reserva só é importada onde há postes

      3. Os postes são buscados no campo “posteSigla”

      4. O campo “sigla” é importado como nome da reserva

      5. O comprimento da reserva é referente ao que vem no campo “comprimentoReserva”

    5. caixa:

      1. Trazemos as caixas de emenda no nível CE;

      2. Trazemos os campos “id” e “observação” no campo de observações do OZMap;

      3. Criamos os tipos no OZMap referente a coluna “tipoNome” e importamos as caixas com o tipo respectivo

      4. As cores das caixas no Geogrid não vem na tabela

    6. terminal:

      1. Trazemos os terminais de atendimento no nível CTO;

      2. Trazemos os campos “id” e “observação” no campo de observações do OZMap;

      3. Criamos os tipos no OZMap referente a coluna “tipoNome” e importamos as caixas com o tipo respectivo

      4. As cores das caixas no Geogrid não vem na tabela

    7. pontoAcesso:

      1. Dessa tabela importamos os clientes

      2. Importamos o campo “sigla” como nome e código do cliente

      3. Trazemos os campos “id” e “observação” no campo de observações do OZMap

    8. grupoAcesso:

      1. Dessa tabela importamos os condomínios como condomínio vertical

      2. Importamos o campo “sigla” como nome do condomínio

      3. Trazemos os campos “id” e “observação” no campo de observações do OZMap

    9. equipamentos:

      1. Desta planilha importamos as OLT’s, DIO’s, switches, splitters e conectores

      2. Importamos o campo “sigla” como nome do equipamento

      3. Trazemos os campos “id” no campo de observações do OZMap

      4. Trazemos os equipamentos com tipos da tabela equipamentosTipos, com exceção dos splitters que alinhamos com o cliente a tradução para os tipos default do OZMap

    10. equipamentosTipos:

      1. Desta planilha importamos os tipos de equipamentos

      2. Será necessário alinhar com o cliente os detalhes a respeito dos tipos, como: se os splitters são de atendimento ou não, se os switchs são gerenciais, se elementos como ONU e roteadores serão importados entre outros.

    11. estacao:

      1. Desta planilha importamos as estações ou POP’s

      2. Os tipos de estações existentes no Geogrid não vem na planilha

      3. Importamos o ID e observação nas observações do OZMap

    12. rack:

      1. Desta planilha importamos os racks ou armários

      2. Caso o rack não esteja dentro de um POP, é criado um POP com mesmo nome do rack, e criado o rack dentro dele.

    13. fibras:

      1. Desta planilha trazemos as conexões internas das caixas, conexões dos clientes e conexões internas dos pops no que se refere a conexão entre cabos e equipamentos.

      2. Importamos os comentários das fibras do Geogrid, que vem na coluna “comentários” como nome da fibra no OZMap

    14. portas

      1. Desta planilha trazemos as conexões internas das caixas, conexões dos clientes e conexões internas dos pops no que se refere a conexão entre equipamentos.

  4. Plano de Trabalho

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